Defendo que o
desenvolvimento/aprendizagem deverá ocorrer em situações informais onde o papel
da criança surja de forma autónoma. Os registos por elas elaborados ou em que a
sua participação seja significativa são a melhor forma de avaliação por parte
do educador.
Com a prática do registo a criança
vai complexificando-o ao nível dos símbolos e dos significados fazendo uma
primeira abordagem à linguagem matemática. Ocorrerá uma apropriação por parte
do grupo sendo um suporte às rotinas. O mapa de presenças é um bom exemplo
disso.
Por outro lado o educador de infância tem nos
registos um excelente suporte para reavaliar contextos, estratégias e o próprio
planeamento.
Estudos
têm demonstrado que contextos em que a participação das crianças seja uma
realidade, as aprendizagens são mais significativas e mais estáveis. (Bertram
& Pascal, 2009).
O mapa das presenças é preenchido diariamente pelo adulto. Cada criança manifesta-se quando nomeado o seu nome. Identificam quem não está.
Após um pedido feito por uma criança de dois anos do grupo, em ser ela a fazer o mapa, procurei adaptar e torná-lo deles.
Tal como referem Hohmann e Weikart (2003) o educador tem o papel de “apoiar e guiar as crianças através das aventuras e das experiências que integram a aprendizagem pela acção”.
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